Baseado no livro “A Decisão de que o Mundo Precisa” de Celso Grecco, me inspirei em escrever este artigo, pois acredito que o mundo realmente não será o mesmo e que reflexões acerca dos nossos propósitos e do verdadeiro significado do que, de fato, importa em nossa vidas são, cada um ao seu modo, preocupações que temos em comum.
A importância do Team Building está intrinsecamente ligada às nossas vidas
“Se observarmos os princípios que a biologia do nosso corpo e da natureza nos ensina, e se refletirmos sobre a forma como conduzimos nossa vida individualmente e, sobretudo em sociedade, podemos aprender muito a respeito do valor das relações de interdependência que cada um de nós tem com a sociedade, assim como a sociedade tem com cada um de nós” (GRECCO, Celso. A Decisão de que o Mundo Precisa)
Na luta contra o vírus que desequilibrou socialmente o planeta, a biologia provou mais uma vez que, nós, humanos, somos seres interconectados e interdependentes de um ecossistema que, para estar saudável, precisa estar em equilíbrio.
Desde os primórdios, o homem se organizou em grupos para sobreviver dos seus predadores e sabemos que, até hoje, o corpo humano interpreta a solidão como um risco.
Nesta pandemia de isolamento físico e, consequentemente social, muitos encaram o fato como castigo, obrigação ou até mesmo punição, gerando um nível de estresse e de ansiedade além do normal. Afinal, sanidade mental tem sido um dos assuntos mais discutidos e publicados nas redes sociais.
A tecnologia nos conectou virtualmente, contudo, o sentimento de distância é o mesmo, pois nosso cérebro não entende essa conexão semelhante ao abraço, ao toque e à conversa ao vivo.
Entendendo isso como devemos nos posicionar pós-pandemia?
Podemos fazer escolhas, investir não só financeiramente, mas em tempo e energia que nos tragam resultados, contribuindo para uma transformação pessoal que agregue valor e contribua para um coletivo sustentável.
Por isso, acredito que uma atividade de team building com propósito, que traga à tona uma causa e um significado além do encontro de pessoas, se torna uma ferramenta poderosa em um momento onde a empatia e a solidariedade mostram um caminho mais inteligente na busca de um conceito verdadeiro de “lucro social”.
Aproximar pessoas, fazer team building, solucionar desafios e trazer diversão fazem parte de qualquer dinâmica. Mas, principalmente em tempo de retomada financeira, como escolher e investir na melhor atividade?
Esta pergunta me acompanha há duas décadas, e agora, pós-coronavírus, me faz compreender ainda mais o legado e a importância da Dinâmica ser uma empresa impulsionadora de ações com responsabilidade social. Eis a resposta…
Vamos fazer história?
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